No dia 8 de julho, o Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka recebeu o evento “Portugal e Wakayama em Diálogo: Histórias da Agricultura e das Florestas”, uma iniciativa que uniu duas regiões ligadas pela natureza, pela tradição e pelo compromisso com a sustentabilidade.
O encontro destacou práticas agrícolas sustentáveis e patrimónios únicos, como o sistema Minabe-Tanabe Ume, no Japão, reconhecido como Património Agrícola Mundial (GIAHS), e a Região Vinhateira do Alto Douro, classificada como Património Mundial da UNESCO.
O encontro destacou práticas agrícolas sustentáveis e patrimónios únicos, como o sistema Minabe-Tanabe Ume, no Japão, reconhecido como Património Agrícola Mundial (GIAHS), e a Região Vinhateira do Alto Douro, classificada como Património Mundial da UNESCO.

Os participantes puderam provar produtos com Indicação Geográfica — o licor de ameixa japonês Umeshu e vinhos portugueses — enquanto exploravam as paisagens e histórias que lhes dão origem.
As florestas estiveram também no centro da reflexão, com destaque para os cedros japoneses que hoje crescem nos Açores e para o uso inovador da madeira de cedro em Wakayama, como alternativa ecológica com impacto positivo no ambiente e na economia local.
Estes exemplos, aliados ao foco português no oceano e na sustentabilidade, reforçaram o diálogo entre as duas regiões.
As florestas estiveram também no centro da reflexão, com destaque para os cedros japoneses que hoje crescem nos Açores e para o uso inovador da madeira de cedro em Wakayama, como alternativa ecológica com impacto positivo no ambiente e na economia local.
Estes exemplos, aliados ao foco português no oceano e na sustentabilidade, reforçaram o diálogo entre as duas regiões.

O evento contou com momentos de partilha entre empresas, instituições culturais e representantes da Expo, num ambiente de descoberta e valorização mútua.
Uma participante referiu: “Foi uma experiência verdadeiramente ao estilo da Expo — um encontro autêntico entre culturas.” Portugal e Wakayama, embora distantes, partilham um percurso marcado pela resiliência, criatividade e respeito pela natureza.
Este encontro reforçou a vontade de criar pontes duradouras nas áreas da cultura, turismo e sustentabilidade.
Uma participante referiu: “Foi uma experiência verdadeiramente ao estilo da Expo — um encontro autêntico entre culturas.” Portugal e Wakayama, embora distantes, partilham um percurso marcado pela resiliência, criatividade e respeito pela natureza.
Este encontro reforçou a vontade de criar pontes duradouras nas áreas da cultura, turismo e sustentabilidade.