Os uniformes da equipa do Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka foram concebidos pelos designers Filipe Augusto e Miguel Flor, da ModaPortugal, e têm como principal inspiração a criptoméria japonesa (Cryptomeria japonica). Esta árvore emblemática do Japão é também um elemento essencial da paisagem dos Açores, onde foi introduzida no século XIX, tornando-se a principal espécie florestal do arquipélago.
A criptoméria é valorizada tanto pela sua estética como pelas suas propriedades naturais. A sua madeira, de tom rosado a castanho-avermelhado, é leve, resistente à humidade e à degradação, sendo utilizada na construção civil, mobiliário, fabrico de instrumentos musicais e até pranchas de surf. No Japão, é frequentemente plantada junto a templos e santuários xintoístas, reforçando a sua ligação à tradição e ao património cultural.
As relações entre Portugal e Japão remontam a 1543, com a chegada dos navegadores portugueses ao arquipélago nipónico. Desde então, houve trocas culturais e comerciais significativas, visíveis na língua, na gastronomia e em diversos produtos. A criptoméria é um desses elos: uma árvore nacional no Japão e um recurso essencial nos Açores, representando um diálogo entre tradição e inovação, duas qualidades que também caracterizam os uniformes do Pavilhão de Portugal.
A criptoméria é valorizada tanto pela sua estética como pelas suas propriedades naturais. A sua madeira, de tom rosado a castanho-avermelhado, é leve, resistente à humidade e à degradação, sendo utilizada na construção civil, mobiliário, fabrico de instrumentos musicais e até pranchas de surf. No Japão, é frequentemente plantada junto a templos e santuários xintoístas, reforçando a sua ligação à tradição e ao património cultural.
As relações entre Portugal e Japão remontam a 1543, com a chegada dos navegadores portugueses ao arquipélago nipónico. Desde então, houve trocas culturais e comerciais significativas, visíveis na língua, na gastronomia e em diversos produtos. A criptoméria é um desses elos: uma árvore nacional no Japão e um recurso essencial nos Açores, representando um diálogo entre tradição e inovação, duas qualidades que também caracterizam os uniformes do Pavilhão de Portugal.

Os uniformes foram concebidos para refletir um design intemporal e sustentável, aliando técnicas de confeção artesanais e tecnológicas a materiais ecológicos, tingimentos naturais e estampados inspirados na criptoméria. A referência à madeira surge nos blocos de cor e jogos gráficos, evocando tanto o seu estado natural como a aplicação da técnica japonesa de yakisugi – um processo tradicional de carbonização da madeira que lhe confere maior resistência ao fogo, insetos e fungos.
Para além do impacto visual, a diferenciação cromática também permitirá identificar as várias equipas do Pavilhão: gestão, logística, assistência aos visitantes, manutenção, limpeza e F&B.
Com esta abordagem, os uniformes do Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka traduzem não só a conexão histórica e cultural entre Portugal e Japão, mas também um compromisso com a inovação sustentável.
Para além do impacto visual, a diferenciação cromática também permitirá identificar as várias equipas do Pavilhão: gestão, logística, assistência aos visitantes, manutenção, limpeza e F&B.
Com esta abordagem, os uniformes do Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka traduzem não só a conexão histórica e cultural entre Portugal e Japão, mas também um compromisso com a inovação sustentável.